Dia 28 de julho é comemorado o Dia Mundial de Luta Contra as
Hepatites Virais.
Hepatites Virais
As
hepatites virais são doenças infecciosas sistêmicas que afetam o fígado. Cinco
diferentes vírus são reconhecidos como agentes etiológicos da hepatite viral
humana: o vírus da hepatite A (HAV), o vírus da hepatite B (HBV), o vírus da
hepatite C (HCV), o vírus da hepatite D ou Delta (HDV) e o vírus da hepatite E
(HEV). Com exceção do HBV, que possui genoma DNA, todos os demais são vírus RNA.
As
hepatites A e E são transmitidas pela via orofecal e causam infecções agudas
benignas, que evoluem para a cura sem necessidade de tratamento específico. As
hepatites B, C e D podem evoluir para a hepatite crônica, que tem como
principais complicações a cirrose e o carcinoma hepatocelular.
Prevenção
Existem várias medidas que podem evitar a transmissão das hepatites virais:
> Usar preservativo em todas as relações sexuais;
> Exigir materiais esterilizados ou descartáveis em estúdios de tatuagem e de piercings;
> Não compartilhar instrumentos de manicure e pedicure;
> Não usar lâminas de barbear ou de depilar de outras pessoas;
> Não compartilhar agulhas, seringas e equipamentos para drogas inaladas e picadas, como o crack.
Existem várias medidas que podem evitar a transmissão das hepatites virais:
> Usar preservativo em todas as relações sexuais;
> Exigir materiais esterilizados ou descartáveis em estúdios de tatuagem e de piercings;
> Não compartilhar instrumentos de manicure e pedicure;
> Não usar lâminas de barbear ou de depilar de outras pessoas;
> Não compartilhar agulhas, seringas e equipamentos para drogas inaladas e picadas, como o crack.
Vacinação
A vacina contra a hepatite B deve ser recomendada para jovens até 29 anos, para as populações vulneráveis* (em especial, profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens e usuários de drogas) e para profissionais de saúde. É um direito e é a melhor forma de evitar a hepatite B. Essa vacina faz parte do calendário de vacinação da criança e do adolescente e está disponível em todas as salas de vacina do Sistema Único de Saúde (SUS) – cerca de 32 mil, no total. Todo recém-nascido deve receber a primeira dose logo após o nascimento, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida. Se a gestante tiver hepatite B, o recém-nascido deverá receber, além da vacina, a imunoglobulina contra a hepatite B, nas primeiras 12 horas de vida, para evitar a transmissão de mãe para filho. Caso não tenha sido possível iniciar o esquema vacinal na unidade neonatal, recomenda-se a vacinação na primeira visita à unidade pública de saúde. A vacina está disponível no SUS desde 1998.
A vacina contra a hepatite B deve ser recomendada para jovens até 29 anos, para as populações vulneráveis* (em especial, profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens e usuários de drogas) e para profissionais de saúde. É um direito e é a melhor forma de evitar a hepatite B. Essa vacina faz parte do calendário de vacinação da criança e do adolescente e está disponível em todas as salas de vacina do Sistema Único de Saúde (SUS) – cerca de 32 mil, no total. Todo recém-nascido deve receber a primeira dose logo após o nascimento, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida. Se a gestante tiver hepatite B, o recém-nascido deverá receber, além da vacina, a imunoglobulina contra a hepatite B, nas primeiras 12 horas de vida, para evitar a transmissão de mãe para filho. Caso não tenha sido possível iniciar o esquema vacinal na unidade neonatal, recomenda-se a vacinação na primeira visita à unidade pública de saúde. A vacina está disponível no SUS desde 1998.
Populações mais vulneráveis
Gestantes, após o primeiro trimestre de gestação; pessoas com
doenças sexualmente transmissíveis (DST); bombeiros, policiais civis, militares
e rodoviários; carcereiros de delegacia e de penitenciárias; coletadores de
lixo hospitalar e domiciliar; comunicantes sexuais de portadores de hepatite B;
doadores de sangue; homens e mulheres que mantêm relações sexuais com pessoas
do mesmo sexo; pessoas
reclusas (presídios, hospitais psiquiátricos, instituições de menores, forças
armadas, entre outras); manicures, pedicures e podólogos; populações de
assentamentos e acampamentos; populações indígenas; potenciais receptores de
múltiplas transfusões de sangue ou politransfundidos; profissionais do sexo;
usuários de drogas injetáveis, inaláveis e picadas e caminhoneiros.
Fique Sabendo
O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais já mantém uma estratégia de mobilização para o diagnóstico de aids, sífilis e hepatites: o Fique Sabendo. A estratégia, criada em 2003, tem grande aceitação e credibilidade entre profissionais e gestores de saúde pública.
O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais já mantém uma estratégia de mobilização para o diagnóstico de aids, sífilis e hepatites: o Fique Sabendo. A estratégia, criada em 2003, tem grande aceitação e credibilidade entre profissionais e gestores de saúde pública.
PREVINA-SE !!!
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